Alimentos Trangênicos.
08:01
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O que é?
Alimentos Geneticamente Modificados: são alimentos criados em laboratórios com a utilização de genes (parte do código genético) de espécies diferentes de animais, vegetais ou micróbios.
Organismos Geneticamente Modificados: são os organismos que sofreram alteração no seu código genético por métodos ou meios que não ocorrem naturalmente.
Alimentos Geneticamente Modificados: são alimentos criados em laboratórios com a utilização de genes (parte do código genético) de espécies diferentes de animais, vegetais ou micróbios.
Organismos Geneticamente Modificados: são os organismos que sofreram alteração no seu código genético por métodos ou meios que não ocorrem naturalmente.
Pontos negativos dos alimentos transgênicos
- Aumento das reações alérgicas;
- As plantas que não sofreram modificação genética podem ser eliminadas pelo processo de seleção natural, pois, as transgênicas possuem maior resistência às pragas e pesticidas;
- Aumento da resistência aos pesticidas e gerando maior consumo deste tipo de produto;
- Apesar de eliminar pragas prejudiciais à plantação, o cultivo de plantas transgênicas pode, também, matar populações benéficas como abelhas, minhocas e outros animais e espécies de plantas.
Quem Vai Querer Alimento Transgênico?
- As plantas que não sofreram modificação genética podem ser eliminadas pelo processo de seleção natural, pois, as transgênicas possuem maior resistência às pragas e pesticidas;
- Aumento da resistência aos pesticidas e gerando maior consumo deste tipo de produto;
- Apesar de eliminar pragas prejudiciais à plantação, o cultivo de plantas transgênicas pode, também, matar populações benéficas como abelhas, minhocas e outros animais e espécies de plantas.
Quem Vai Querer Alimento Transgênico?
(Fonte: Publicação do IDEC/SP)
Os alimentos geneticamente modificados estão chegando à mesa dos consumidores sem que estes saibam bem o que são e que efeitos nocivos podem ter. No Brasil, embora o plantio ainda esteja proibido, culturas clandestinas de soja transgênica começam a aparecer no Sul do Pais.
É bom que os consumidores se acostumem com a expressão alimento transgênico, porque ela será cada vez mais falada e escrita. Parece até nome de uma coisa perigosa, e de fato ninguém tem certeza se será ou não – nem os técnicos e cientistas que, nos laboratórios das grandes empresas ligadas à área de alimentos, utilizam a engenharia genética para modificar plantas e até animais, a fim de torná-los mais produtivos, ou mais resistentes a inseticidas e herbicidas, ou mais duráveis. E, mesmo que não se saiba muito bem onde tudo isso vai dar, esses produtos já estão sendo introduzidos na dieta dos consumidores – os supostos beneficiários finais ou possíveis vítimas – sem que estes saibam exatamente o que vão levar para a mesa.
No Brasil, quais as indústrias que estão dispostas a utilizar ou a não utilizar os alimentos transgênicos na composição de seus produtos? É o que o IDEC está querendo saber para poder informar aos seus associados e aos consumidores em geral. Para isso, acaba de enviar uma notificação a todas as indústrias, solicitando que se manifestem a respeito. Este é o primeiro resultado da campanha nacional sobre qualidade da alimentação, lançada pelo Fórum Nacional de Entidades Civis de Defesa do Consumidor, reunido em São Paulo em junho, com representantes de cerca de 40 organizações de todo o país.
Em sua notificação, o IDEC argumenta que organismos geneticamente modificados (que começam a ser conhecidos pela sigla OMG) estão sendo introduzidos ilegalmente no Brasil, como acontece no Rio Grande do Sul com a soja RRS da multinacional Monsanto, na qual a engenharia genética conseguiu o "prodígio" de torná-la resistente a um herbicida fabricado pela própria Monsanto. Quer dizer, em plantações originadas das sementes dessa soja, os agricultores vão poder usar à vontade o tal herbicida que nada acontecerá aos pés de soja. Poderá acontecer depois com os consumidores, graças aos resíduos do veneno que ficarão no alimento.
O IDEC informa que essas sementes de soja e também do milho BT, geneticamente modificado pela Novartis, outra gigante do ramo, já estão sendo testadas aqui e as duas empresas já solicitaram autorização para o seu plantio em escala comercial, assim que finalizarem os experimentos.
O documento do IDEC solicita informações às indústrias para saber se estão dispostas a utilizar ingredientes geneticamente modificados, quais os produtos que recebem soja em sua composição e quais as medidas que a empresa adotará caso o Brasil importe soja transgênica dos EUA ou da Argentina.
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